Portugal e Espanha têm potencial para liderar a transição energética europeia devido aos seus recursos renováveis, capacidade técnica e instituições sólidas. Apesar de menos dependentes da energia russa, foram afetados pela crise energética de 2022, reagindo com medidas como o “mecanismo ibérico” e acelerando a adoção de energias renováveis. A fraca interligação com o mercado europeu limita sua contribuição à segurança energética da UE. A população apoia a transição, vendo-a como oportunidade económica, mas é necessário maior envolvimento comunitário e melhor distribuição dos benefícios. A digitalização da rede e o reforço das infraestruturas são desafios cruciais.